O Gabriel, argentino, está realizando um trabalho muito interessante no Centro de fortalecimento familiar da Aldeia SOS, aqui ele conta um pouco dessa experiência e sobre morar em Santa Maria.
"O que dizer sobre a minha experiência aqui em Santa Maria? É difícil elaborar em poucas linhas, mas eu posso dizer é uma das experiências mais completas e gratificantes da minha vida.
Eu estou vivendo um intercâmbio cheio de coisas boas e coisas não tão boas. Passei um momento muito difícil aqui, por exemplo passar duas semanas à espera para começar a trabalhar devido à falha de comunicação entre o LC de La Plata e Santa Maria, ou sofrer, com a distância, e com a morte de um amado.
Mas, além disso, este intercâmbio é cheio de coisas positivas. Nunca imaginei estar em outro país, com uma língua que não entendo, e compartilhando com outras pessoas de países tão diferentes como Hungria, Alemanha, EUA, Chile, Dinamarca e Polônia!
Além disso, eu acho super desafiante ser um professor de crianças que falam outra língua, e é gratificante ver como se pode construir valores apesar das diferenças de línguas. Estou muito feliz em meu trabalho com a ONG, onde a cada dia, surgem novas situações e, lentamente, eu estou cada vez mais consciente da realidade dos meus alunos.
Antes de vir para Santa Maria, eu estava prestes a sair do intercâmbio e permanecer em Argentina. Mas agora, pensando nisso a poucos quilómetros da minha casa, eu não me arrependo de nada sobre a decisão que eu fiz e estou muito feliz de compartilhar essa linda experiência com vocês."
Que bom que tu não desistiu de vir para Santa Maria! Continue o ótimo trabalho.
domingo, 30 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Experiência de Trainee - Agustina Branca Vecere - Argentina (3)
A Agustina realizou nessa última semana um passeio com os seus alunos da escola Celina de Moraes, nesse breve comentário ela relata como foi essa experiência de conhecer a ONG Lar Vila das Flores e realizar uma visita com os alunos.
“Na sexta-feira, 21/05/2010, fizemos um passeio com os alunos da escola à ONG Lar Vila das Flores. O lugar é muito bonito e eles gostaram muito de conhecê-lo. Estamos trabalhando com módulos sobre ONGs no Geração e levamos preparadas as perguntas que os alunos fizeram aos responsáveis pela ONG. Foi uma tarde muito agradável, onde pudemos conhecer o lugar e aprender mais sobre o importante trabalho que fazem, os alunos jogaram futebol e compartilharam com as crianças do Lar.
Trabalhar com crianças é o mais gratificante do intercâmbio, eu estou realmente feliz.”
É ótimo saber que a tua experiência está sendo gratificante, tu estás impactando a vida de muitas pessoas com este trabalho. Continue!
“Na sexta-feira, 21/05/2010, fizemos um passeio com os alunos da escola à ONG Lar Vila das Flores. O lugar é muito bonito e eles gostaram muito de conhecê-lo. Estamos trabalhando com módulos sobre ONGs no Geração e levamos preparadas as perguntas que os alunos fizeram aos responsáveis pela ONG. Foi uma tarde muito agradável, onde pudemos conhecer o lugar e aprender mais sobre o importante trabalho que fazem, os alunos jogaram futebol e compartilharam com as crianças do Lar.
Trabalhar com crianças é o mais gratificante do intercâmbio, eu estou realmente feliz.”
É ótimo saber que a tua experiência está sendo gratificante, tu estás impactando a vida de muitas pessoas com este trabalho. Continue!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Experiência de Trainee - Agustina Branca Vecere - Argentina (2)
A intercambista Agustina enviou mais um comentário sobre a sua experiência em Santa Maria e como está sendo desenvolver o Geração.
"Estou trabalhando na escola Celina Morais com o Geração e está sendo muito bom, as crianças estão muito interessadas e envolvidas nas aulas. Eles também gostam de conhecer a minha cultura e meu país, eu também gosto de aprender com eles, eles me ajudam muito com o Português. Estamos todos muito animados para fazer um passeio juntos à uma ONG.
Os diretores da escola são muito interessados no projeto e colaboram com o Geração e muito comigo.
Foi um sucesso a experiência com o TREMN (treinamento de membros novos) !!... muito agradável para todos os trainees e também para os membros novos, compartilhamos momentos muito bonitos e emotivos que motivaram todos a quer continuar em frente construindo juntos.
Estou muito feliz em Santa Maria!"
É muito bom saber que a sua experiência está sendo tão boa Agustina.
"Estou trabalhando na escola Celina Morais com o Geração e está sendo muito bom, as crianças estão muito interessadas e envolvidas nas aulas. Eles também gostam de conhecer a minha cultura e meu país, eu também gosto de aprender com eles, eles me ajudam muito com o Português. Estamos todos muito animados para fazer um passeio juntos à uma ONG.
Os diretores da escola são muito interessados no projeto e colaboram com o Geração e muito comigo.
Foi um sucesso a experiência com o TREMN (treinamento de membros novos) !!... muito agradável para todos os trainees e também para os membros novos, compartilhamos momentos muito bonitos e emotivos que motivaram todos a quer continuar em frente construindo juntos.
Estou muito feliz em Santa Maria!"
É muito bom saber que a sua experiência está sendo tão boa Agustina.
Experiência de Trainee - Maria W. - Polônia
A polonesa Maria enviou mais um relato sobre a sua experiência em Santa Maria. Ela já iniciou o trabalho com o Geração e parece estar se saindo muito bem.
"Apenas uma semana atrás, deixei a Polônia e depois de uma super viagem ao longo de 4 dias para chegar a Santa Maria. Eu acho que ainda estou me ajustando à realidade da América Latina. Apesar de ter viajado para outros continentes (América do Norte, Norte da África, Ásia) para dizer a verdade antes nunca experimentei choque cultural, aqui é a primeira vez. São coisas que eu sabia que ia ver, mas viver é outra coisa. O que é mais chocante é que há muitas pessoas pobres e poucas pessoas ricas. A noite quando eu estava em Salvador, um homem (que não tinha aparência de ser drogado) começou a bater com a cabeça na janela de um carro para roubar a bolsa que estava dentro - um monte de frustrações deve estar por trás de tanto desespero. Além disso, em Salvador me disseram que depois das 17h sempre sair de carro - até mesmo a loja local para comprar pão ... Vindo de uma cidade onde eu posso andar sozinha a cada hora em cada bairro, acho que é muito triste, é uma séria limitação da liberdade. Por outro lado, eu me apaixonei com a cultura do candomblé, samba de roda, moluscos, as ruas de muitas cores, no centro histórico, os cafés com vista para o oceano. Bom, eu devo admitir que as pessoas da Bahia são incrivelmente bonitas, muito orgulhosas de suas raízes Africanas. Com algumas meninas que eu conheci lá passei horas falando sobre questões existenciais, a política, mundo, etc e eu realmente acredito que é incrível conversar com partes discordantes e sobre visão do mundo com alguém que cresceu em uma cultura totalmente diferente da minha.
Em Santa Maria eu me sinto muito segura. Meu anfitrião e sua família são extremamente gentis e trabalham duro para que eu me senta bem. Jantei churrasco no fim de semana que ele preparou uma casa, onde ele convidou todos os amigos formandos. Participei de uma reunião de bipolares na minha ONG, infelizmente foi o meu segundo dia em Santa Maria e não entendia tanto quanto eu gostaria, mas estou feliz por ter escolhido esta instituição - Estou aprendendo muito. Quando eu vi as cartas das pessoas que sofreram com esta doença, fiquei surpresa, há muitas pessoas, 1-5% da população é bipolar e muitas são muito jovens, 15, 18anos. A única coisa que me preocupa é que até agora meu trabalho lá é muito, muito calmo - Espero ser mais útil na próxima semana. Eu acho que é o mais difícil para mim aqui em Santa Maria, é que tudo vai muito mais rápido do que na Europa. Minha tentativa de abrir uma conta aqui foi um horror. Mas estou muito animado para ver como será na próxima semana:) Eu aproveitar o tempo que tenho aqui no Brasil, ao máximo, por isso, se alguém quiser beber, comer um jantar ou festa onde, estou muito animado acompanhar!
um grande abraço,
Polonês Maria:)"
O choque cultural é normal já que a Europa e a América Latina são extremamente diferentes; mas tudo isso faz parte de um aprendizado muito enriquecedor. Que bom que a Maria gostou do churrasco agora só falta experimentar o chimarrão!
"Apenas uma semana atrás, deixei a Polônia e depois de uma super viagem ao longo de 4 dias para chegar a Santa Maria. Eu acho que ainda estou me ajustando à realidade da América Latina. Apesar de ter viajado para outros continentes (América do Norte, Norte da África, Ásia) para dizer a verdade antes nunca experimentei choque cultural, aqui é a primeira vez. São coisas que eu sabia que ia ver, mas viver é outra coisa. O que é mais chocante é que há muitas pessoas pobres e poucas pessoas ricas. A noite quando eu estava em Salvador, um homem (que não tinha aparência de ser drogado) começou a bater com a cabeça na janela de um carro para roubar a bolsa que estava dentro - um monte de frustrações deve estar por trás de tanto desespero. Além disso, em Salvador me disseram que depois das 17h sempre sair de carro - até mesmo a loja local para comprar pão ... Vindo de uma cidade onde eu posso andar sozinha a cada hora em cada bairro, acho que é muito triste, é uma séria limitação da liberdade. Por outro lado, eu me apaixonei com a cultura do candomblé, samba de roda, moluscos, as ruas de muitas cores, no centro histórico, os cafés com vista para o oceano. Bom, eu devo admitir que as pessoas da Bahia são incrivelmente bonitas, muito orgulhosas de suas raízes Africanas. Com algumas meninas que eu conheci lá passei horas falando sobre questões existenciais, a política, mundo, etc e eu realmente acredito que é incrível conversar com partes discordantes e sobre visão do mundo com alguém que cresceu em uma cultura totalmente diferente da minha.
Em Santa Maria eu me sinto muito segura. Meu anfitrião e sua família são extremamente gentis e trabalham duro para que eu me senta bem. Jantei churrasco no fim de semana que ele preparou uma casa, onde ele convidou todos os amigos formandos. Participei de uma reunião de bipolares na minha ONG, infelizmente foi o meu segundo dia em Santa Maria e não entendia tanto quanto eu gostaria, mas estou feliz por ter escolhido esta instituição - Estou aprendendo muito. Quando eu vi as cartas das pessoas que sofreram com esta doença, fiquei surpresa, há muitas pessoas, 1-5% da população é bipolar e muitas são muito jovens, 15, 18anos. A única coisa que me preocupa é que até agora meu trabalho lá é muito, muito calmo - Espero ser mais útil na próxima semana. Eu acho que é o mais difícil para mim aqui em Santa Maria, é que tudo vai muito mais rápido do que na Europa. Minha tentativa de abrir uma conta aqui foi um horror. Mas estou muito animado para ver como será na próxima semana:) Eu aproveitar o tempo que tenho aqui no Brasil, ao máximo, por isso, se alguém quiser beber, comer um jantar ou festa onde, estou muito animado acompanhar!
um grande abraço,
Polonês Maria:)"
O choque cultural é normal já que a Europa e a América Latina são extremamente diferentes; mas tudo isso faz parte de um aprendizado muito enriquecedor. Que bom que a Maria gostou do churrasco agora só falta experimentar o chimarrão!
sábado, 8 de maio de 2010
Experiência de Trainee - Gabriel Hernandez - Argentina (2)
O Gabriel, além de participar de todas as atividades do TREMN (treinamento de membros novos) do final de semana (1 e 2 de maio), também realizou a sua primeira semana de trabalho. Ele enviou um comentário sobre as duas, além de fotos realizando as aulas do Geração.
"Minha primeira semana de trabalho foi um grande choque! É um desafio para ensinar crianças e jovens que só falam Português. Às vezes surgem mal-entendidos, mas é muito gratificante ver que entre todos se esforçam para compreender e comunicar ... Por exemplo, um dos meus alunos por vezes é responsável por "traduzido para Português coisas", digo em 'portunhol'. Às vezes, problemas imprevistos, como não ter acesso a um computador para exposições, mas com um pouco de criatividade e imaginação pode ser uma boa aula sem recorrer a ajuda externa.
Eu estava interessado principalmente conhecê-los e ao bairro e tentar entender os seus problemas cotidianos, para construir algo a partir dalí, a partir de sua realidade. Eu percebi que o meu próprio bairro e têm muitos problemas semelhantes, por exemplo, o problema do crack. Notei que alguns alunos que nunca prestam atenção na aula, mas, eles fizeram quando eu comecei a falar sobre o problema do paco (crack) na Argentina. Então eu sugeri uma atividade sobre este assunto e eles estavam muito interessados no assunto ... porque, infelizmente, é uma questão que está muito próxima.
O mais gratificante? Veja estes dois meses de trabalho, apesar de pouco tempo busco ensinar algo para eles. Isso é impagável.
O TREMN mais me impactou foi o compartilhar dois dias com todo o grupo de trainees, porque, embora já sabíamos antes, estávamos tão perto e não sabíamos muito. A partilha de experiências, de inseguranças, uma roll call, medos, lágrimas, eram coisas que nos ajudaram criar uma identidade comum, como intercambistas isso é muito bom.
Por quê? Antes éramos cinco argentinos, uma alemã, uma dinamarquêsa, uma húngara, uma chilena e duas norte-americanas, fazendo intercâmbio na AIESEC Santa Maria. Mas não agora. Somos muito mais do que isso: Nós somos o grupo de intercambistas."
É muito bom saber que o Gabriel está conseguindo realizar as aulas e atingir os seus objetivos. A integração entre os intercambistas e com a Aiesec Santa Maria é essencial é muito gratificante saber que estamos alcançando isso.
"Minha primeira semana de trabalho foi um grande choque! É um desafio para ensinar crianças e jovens que só falam Português. Às vezes surgem mal-entendidos, mas é muito gratificante ver que entre todos se esforçam para compreender e comunicar ... Por exemplo, um dos meus alunos por vezes é responsável por "traduzido para Português coisas", digo em 'portunhol'. Às vezes, problemas imprevistos, como não ter acesso a um computador para exposições, mas com um pouco de criatividade e imaginação pode ser uma boa aula sem recorrer a ajuda externa.
Eu estava interessado principalmente conhecê-los e ao bairro e tentar entender os seus problemas cotidianos, para construir algo a partir dalí, a partir de sua realidade. Eu percebi que o meu próprio bairro e têm muitos problemas semelhantes, por exemplo, o problema do crack. Notei que alguns alunos que nunca prestam atenção na aula, mas, eles fizeram quando eu comecei a falar sobre o problema do paco (crack) na Argentina. Então eu sugeri uma atividade sobre este assunto e eles estavam muito interessados no assunto ... porque, infelizmente, é uma questão que está muito próxima.
O mais gratificante? Veja estes dois meses de trabalho, apesar de pouco tempo busco ensinar algo para eles. Isso é impagável.
O TREMN mais me impactou foi o compartilhar dois dias com todo o grupo de trainees, porque, embora já sabíamos antes, estávamos tão perto e não sabíamos muito. A partilha de experiências, de inseguranças, uma roll call, medos, lágrimas, eram coisas que nos ajudaram criar uma identidade comum, como intercambistas isso é muito bom.
Por quê? Antes éramos cinco argentinos, uma alemã, uma dinamarquêsa, uma húngara, uma chilena e duas norte-americanas, fazendo intercâmbio na AIESEC Santa Maria. Mas não agora. Somos muito mais do que isso: Nós somos o grupo de intercambistas."
É muito bom saber que o Gabriel está conseguindo realizar as aulas e atingir os seus objetivos. A integração entre os intercambistas e com a Aiesec Santa Maria é essencial é muito gratificante saber que estamos alcançando isso.
Experiência de Trainee - Sarah Brejnrod - Dinamarca
A Sarah também é intercambista em Santa Maria, ela já completou o projeto, e está arrumando as malas para voltar para a sua cidade na Dinamarca, mas antes disso ela escreveu um comentário para o blog sobre a sua estada do Brasil, a realização do projeto e claro o Treinamento de Membros Novos, o famoso TREMN que ocorreu nos dias (1 e 2 de maio).
"O fim de semana passado eu estive na minha primeira conferência real da AIESEC (o TREMN). Foi uma experiência fantástica. Eu conheci um monte de gente nova, aprendi a fazer chimarrão e também a jogar capoeira!
Esta semana eu tive minha última aula do programa “Geração”. Foi uma boa despedida, mas também um pouco triste! Falei com os estudantes sobre todos os temas e coisas, que temos aprendido durante dos últimos dois meses e depois os alunos escreveram uma breve avaliação. Os alunos sentiram, que tinham aprendido muito, então os meus esforços não tinham sido um desperdício completamente.
Meu tempo aqui em Santa Maria foi incrivelmente rápido! Vou ter saudades dos meus alunos, dos trainees e todos os outros AIESEC'ers!!"
Na despedida os alunos entregaram um cartaz de recordação para ela.
Que pena que tu já estas indo Sarah! Foi ótimo te ter aqui, tu desempenhou o projeto muito bem, vamos sentir saudades.
"O fim de semana passado eu estive na minha primeira conferência real da AIESEC (o TREMN). Foi uma experiência fantástica. Eu conheci um monte de gente nova, aprendi a fazer chimarrão e também a jogar capoeira!
Esta semana eu tive minha última aula do programa “Geração”. Foi uma boa despedida, mas também um pouco triste! Falei com os estudantes sobre todos os temas e coisas, que temos aprendido durante dos últimos dois meses e depois os alunos escreveram uma breve avaliação. Os alunos sentiram, que tinham aprendido muito, então os meus esforços não tinham sido um desperdício completamente.
Meu tempo aqui em Santa Maria foi incrivelmente rápido! Vou ter saudades dos meus alunos, dos trainees e todos os outros AIESEC'ers!!"
Na despedida os alunos entregaram um cartaz de recordação para ela.
Que pena que tu já estas indo Sarah! Foi ótimo te ter aqui, tu desempenhou o projeto muito bem, vamos sentir saudades.
Experiência de Trainee - Fernanda G. Vallina - Argentina
No final de semana (1 e 2 de maio) a Aiesec Santa Maria, realizou o Treinamento de Membros Novos (TREMN) e houve uma agenda especial para os intercambistas.
Eles realizaram várias atividades de integração, aprenderam a fazer chimarrão, a sambar e a jogar capoeira.
Aqui está um comentário de uma das intercambistas argentinas do Comitê Local, a Feranda, ela fala um pouquinho sobre sí mesma e sobre o TREMN.
"Meu nome é Fernanda, tenho 22 anos, sou argentina, estudo Ciência Política e Relações Internacionais e há duas semanas que estou participando do Projeto Geração.
A ONG na qual estou trabalhando é Lar Acalanto, onde um grupo de pessoas, muito comprometidas com a missão da ONG, trabalha arduamente para brindar apoio e contenção a crianças portadoras de HIV ou afetadas pela presença do vírus no âmbito familiar. Para mim está sendo uma experiência muito gratificante e, alem de tentar contribuir dando o melhor de mim, estou aprendendo continuamente.
Na escola onde estou aplicando o Projeto Geração as crianças estiveram atentas e acho que gostaram das aulas, é pelos resultados das dinâmicas feitas realmente estão compreendendo a mensagem que tento passar para eles.
Estou muito contente e tomara que tudo continue igual, muito bem como até agora....Ou ainda melhor!!!
.jpg)
TREMN!!!
Que falar sobre o TREMN?!...Experiência maravilhosa. Foi um excelente final de semana, muitas pessoas com energia nova para trabalhar na AIESEC, os membros velhos com vontade de entregar o melhor para os membros novos e para os trainees...Traineeeeeeees!!! Que alegria de ter compartilhado o TREMN com vocês. Aprendimos coisas novas sobre o Brasil e também sobre os países de cada um de nos, fizemos um roll call MARAVILHOSO (jejeje) e tivermos tempo para conhece-nos mais um pouco. TREMN foi sucesso...Obrigada AIESEC Santa Maria!"
Que bom Fernanda!Desejamos que a tua experiência seja cada vez melhor!
Eles realizaram várias atividades de integração, aprenderam a fazer chimarrão, a sambar e a jogar capoeira.
Aqui está um comentário de uma das intercambistas argentinas do Comitê Local, a Feranda, ela fala um pouquinho sobre sí mesma e sobre o TREMN.
"Meu nome é Fernanda, tenho 22 anos, sou argentina, estudo Ciência Política e Relações Internacionais e há duas semanas que estou participando do Projeto Geração.
A ONG na qual estou trabalhando é Lar Acalanto, onde um grupo de pessoas, muito comprometidas com a missão da ONG, trabalha arduamente para brindar apoio e contenção a crianças portadoras de HIV ou afetadas pela presença do vírus no âmbito familiar. Para mim está sendo uma experiência muito gratificante e, alem de tentar contribuir dando o melhor de mim, estou aprendendo continuamente.
Na escola onde estou aplicando o Projeto Geração as crianças estiveram atentas e acho que gostaram das aulas, é pelos resultados das dinâmicas feitas realmente estão compreendendo a mensagem que tento passar para eles.
Estou muito contente e tomara que tudo continue igual, muito bem como até agora....Ou ainda melhor!!!
.jpg)
TREMN!!!
Que falar sobre o TREMN?!...Experiência maravilhosa. Foi um excelente final de semana, muitas pessoas com energia nova para trabalhar na AIESEC, os membros velhos com vontade de entregar o melhor para os membros novos e para os trainees...Traineeeeeeees!!! Que alegria de ter compartilhado o TREMN com vocês. Aprendimos coisas novas sobre o Brasil e também sobre os países de cada um de nos, fizemos um roll call MARAVILHOSO (jejeje) e tivermos tempo para conhece-nos mais um pouco. TREMN foi sucesso...Obrigada AIESEC Santa Maria!"
Que bom Fernanda!Desejamos que a tua experiência seja cada vez melhor!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Experiência de Trainee - Agustina Branca Vecere - Argentina
Agustina também é uma das intercambistas argentinas no Projeto Geração.Ela está atuando na escola EEEF Celina de Moraes.
Segue um comentário curto sobre as primeiras impressões dela sobre Santa Maria e o projeto.
"Meu nome é Agustina Branca Vecere, sou argentina e nasci na cidade de La Plata. Me formei em Serviço Social na UNLP. Eu conheci AIESEC na minha cidade, e a proposta de fazer intercâmbio me interessou muito para poder aplicar tudo que aprendi, através do Projeto Geração aqui em Santa Maria, trabalhando com a realidade local.
O pessoal aqui em Santa Maria me recebeu muito bem e a cidade é muito linda. As pessoas são muito queridas, assim como os outros trainees de outros lugares do mundo.
Trabalhar com o projeto Geração me dá vontade de conhecer a cultura brasileira e mostar a minha cultura e meu país.
Aprender, ensinar e contribuir é o que eu mais desejo."
Que tu tenha uma ótima experiência com o Geração! Os membros do projeto e a Aiesec Santa Maria te desejam uma maravilhosa estadia no Brasil.
Segue um comentário curto sobre as primeiras impressões dela sobre Santa Maria e o projeto.
"Meu nome é Agustina Branca Vecere, sou argentina e nasci na cidade de La Plata. Me formei em Serviço Social na UNLP. Eu conheci AIESEC na minha cidade, e a proposta de fazer intercâmbio me interessou muito para poder aplicar tudo que aprendi, através do Projeto Geração aqui em Santa Maria, trabalhando com a realidade local.
O pessoal aqui em Santa Maria me recebeu muito bem e a cidade é muito linda. As pessoas são muito queridas, assim como os outros trainees de outros lugares do mundo.
Trabalhar com o projeto Geração me dá vontade de conhecer a cultura brasileira e mostar a minha cultura e meu país.
Aprender, ensinar e contribuir é o que eu mais desejo."
Que tu tenha uma ótima experiência com o Geração! Os membros do projeto e a Aiesec Santa Maria te desejam uma maravilhosa estadia no Brasil.
Experiência de Trainee - Gabriel Hernandez - Argentina
O Gabriel Hernandez é um dos intercambistas Argentinos que está aplicando o Projeto Geração em Santa Maria. Ele desenvolve o projeto na ONG Aldeia SOS, na filial Centro Social, e na escola Pinheiro Machado.
Aqui estão algumas palavras dele sobre sí mesmo e sobre o projeto.
"Hola, que tal? Meu nome é Gabriel Hernandez e tenho 23 anos. Sou estudante de 4to ano do curso de Ciências Antropológicas na UBA; também sou professor honorário há 4 anos numa Cooperativa de Educaçao Popular, onde trabalho com jovens e adultos que deixaram o ensino médio. Estou aqui no Brasil porque senti a necessidade de procurar novos horizontes em novos lugares, já que considero um desafio enfrentar problemáticas similares mas em diferentes países... por isso, acho que Geração constitui um intercâmbio de experiências e de trajetórias de vida, onde nós aprendemos das crianças e jovens e eles aprendem algo de nós. Espero que este diálogo cultural abra as portas para uma mudança por mais mínima que seja, e desde ali contribuir, entre todos, à aprendizagem mútua do respeito e a reflexão."
É isso mesmo Gabriel, é muito importante desenvolver a tolerância entre as culturas e a troca de experiências! Boa sorte nos teus trabalhos!
Aqui estão algumas palavras dele sobre sí mesmo e sobre o projeto.
"Hola, que tal? Meu nome é Gabriel Hernandez e tenho 23 anos. Sou estudante de 4to ano do curso de Ciências Antropológicas na UBA; também sou professor honorário há 4 anos numa Cooperativa de Educaçao Popular, onde trabalho com jovens e adultos que deixaram o ensino médio. Estou aqui no Brasil porque senti a necessidade de procurar novos horizontes em novos lugares, já que considero um desafio enfrentar problemáticas similares mas em diferentes países... por isso, acho que Geração constitui um intercâmbio de experiências e de trajetórias de vida, onde nós aprendemos das crianças e jovens e eles aprendem algo de nós. Espero que este diálogo cultural abra as portas para uma mudança por mais mínima que seja, e desde ali contribuir, entre todos, à aprendizagem mútua do respeito e a reflexão."
É isso mesmo Gabriel, é muito importante desenvolver a tolerância entre as culturas e a troca de experiências! Boa sorte nos teus trabalhos!
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